


Saiba mais - TaaS — Technology as a Service
TaaS: Inovação, Controle e Previsibilidade Na Zynex, transformamos a tecnologia em seu maior aliado com nossa abordagem TaaS. Projetada para impulsionar seu sucesso, ela oferece: Acelere seu Lançamento com MVP Fixo: Implementamos seu Produto Mínimo Viável (MVP) com escopo, prazo e custo rigidamente definidos. Isso significa validação rápida no mercado, minimizando riscos e otimizando seu investimento inicial. Custos Transparentes e Controlados: A tecnologia subjacente (nuvem e IA) é repassada a você pelo custo real, com um teto predefinido. Tenha total previsibilidade financeira e evite surpresas, focando no que realmente importa: o crescimento do seu negócio. Evolução Contínua e Adaptativa: Após o MVP, migramos para uma operação evolutiva, garantindo manutenção, otimização e a implementação de novas funcionalidades baseadas em feedback. Sua solução se adapta e cresce constantemente. Investimento Alinhado ao Seu Sucesso: Nosso Investimento de Implementação Fixo (FII) é aplicado de forma leve e flexível, somente após a conclusão da fase inicial. Seus interesses são os nossos, com um modelo que demonstra confiança e compromisso com os resultados.
Saiba mais sobre A3 e Metodologias de Melhoria Contínua
Como aplicamos na Zynex Na Zynex, integramos o DMAIC e o A3 como pilares de nossa metodologia de consultoria e automação. O DMAIC é o "trilho" que nos permite tirar o ruído, medir o que importa e criar melhorias disciplinadas, garantindo que nossas soluções sejam baseadas em diagnósticos precisos. Na prática, rodamos A3 (formulário 1-página) com DMAIC por trás — simples de operar, forte pra manter resultado. Essa abordagem nos permite construir ferramentas, soluções, sistemas e agentes de IA customizados que se adaptam ao padrão operacional do cliente, entregando economia real e resultados tangíveis.
Saiba mais sobre DMAIC
Define (Definir) Nesta fase inicial, o objetivo é identificar claramente o problema, as metas do projeto, os requisitos do cliente e o escopo. É crucial entender o que precisa ser melhorado e por que, estabelecendo objetivos mensuráveis. Measure (Medir) A etapa de medição envolve a coleta de dados sobre o desempenho atual do processo. Isso inclui a identificação de métricas chave, a elaboração de planos de coleta de dados e a garantia de que os dados são precisos e confiáveis. Analyze (Analisar) Aqui, os dados coletados são analisados para identificar as causas raiz do problema. Ferramentas estatísticas e outras técnicas são utilizadas para entender a relação entre as variáveis e determinar os fatores que contribuem para as falhas ou ineficiências. Improve (Melhorar) Com as causas raiz identificadas, esta fase foca na implementação de soluções para eliminar ou mitigar o problema. Inclui o desenvolvimento e teste de novas abordagens, a validação das melhorias e a verificação de que os resultados são positivos. Control (Controlar) A última etapa garante que as melhorias sejam sustentadas a longo prazo. Isso envolve a criação de planos de controle, a padronização dos novos processos, o treinamento da equipe e a monitorização contínua para evitar que o problema retorne.
Benefícios dessas metodologias
Clareza e Estrutura: Fornecem um roteiro claro para a melhoria de processos. Tomada de Decisão Baseada em Dados: Reduzem a subjetividade, focando em evidências. Sustentabilidade das Melhorias: Garantem que as soluções sejam duradouras. Comunicação Eficaz: O A3, em particular, facilita a comunicação e o alinhamento da equipe. Redução de Desperdícios: Identificam e eliminam ineficiências nos processos. Engajamento da Equipe: Promovem a participação e a colaboração.
Saiba mais como aplicamos Lean
para achar desperdícios e liberar fluxo antes de automatizar. No MVP usamos três ferramentas simples e potentes: Gemba (“ir ao local”) — visita rápida ao ponto onde o trabalho acontece.Para que serve: ver o processo real (não o que está no papel).Como fazemos: no Dia Flex (6h/semana), com checklist e fotos/evidências.Saídas: lista de impedimentos, oportunidades de padronização, próximos A3. VSM — Value Stream Mapping (Mapa de Fluxo de Valor) — “fotografia” do as-is (opcional no diagnóstico).Para que serve: enxergar lead time, tempo de valor agregado, WIP — Work in Process (Trabalho em Progresso), retrabalhos e gargalos ao longo do fluxo.Como fazemos: sessão de 2–3h com time multifuncional; 1 página do as-is + rascunho do to-be (futuro).Saídas: oportunidades priorizadas por Impacto × Esforço. SMED — Single-Minute Exchange of Die (Troca Rápida) — reduzir tempo de setup.Para que serve: aumentar disponibilidade e lotes menores sem custo extra.Como fazemos: separar etapas internas vs externas, padronizar, preparar kits/checklists.Meta típica: −20% a −40% no setup em 4–8 semanas.KPIs: tempo de setup, disponibilidade, tamanho de lote. Condução dos problemas: usamos A3 (formulário de 1 página) com o método DMAIC — Define, Measure, Analyze, Improve, Control / Definir, Medir, Analisar, Melhorar, Controlar por trás.Processo publicado: documentamos os fluxos críticos em BPMN-lite — Business Process Model & Notation (Notação de Processo, simplificada) para que o padrão fique claro e treinável. Critérios de aceite ligados ao Lean (no MVP): ≥ 1 VSM as-is (opcional) com oportunidades priorizadas. BPMN-lite dos fluxos críticos publicado (100%) + Standard Work (padrões). 2 Ações SMED implementadas com redução ≥ 20% no setup. A3s semanais rodando (aderência ≥ 80% no Dia Flex).
Saiba mais sobre o RAG - Decisão boa nasce de dados , não de opinião. No MVP, usamos RAG —
Retrieval-Augmented Generation (Geração Aumentada por Recuperação) + métricas operacionais como base para responder perguntas e acionar rotinas.Na Zynex, integramos o DMAIC e o A3 como pilares de nossa metodologia de consultoria e automação. O DMAIC é o "trilho" que nos permite tirar o ruído, medir o que importa e criar melhorias disciplinadas, garantindo que nossas soluções sejam baseadas em diagnósticos precisos. Na prática, rodamos A3 (formulário 1-página) com DMAIC por trás — simples de operar, forte pra manter resultado. Essa abordagem nos permite construir ferramentas, soluções, sistemas e agentes de IA customizados que se adaptam ao padrão operacional do cliente, entregando economia real e resultados tangíveis. Como funciona o RAG (passo a passo simples): Coleta de fontes: ERP, planilhas, PDFs (via OCR — Optical Character Recognition), áudios (via ASR — Automatic Speech Recognition), apontamentos de produção. Indexação em vetores (embeddings) com metadados (data, origem, versão). Busca do contexto mais relevante (top-K documentos/linhas). Resposta do LLM — Large Language Model (modelo de linguagem) com citação das fontes e guardrails (regras) para evitar alucinação. O que alimenta as decisões (métricas operacionais): Carteira × capacidade, lead time, WIP — Work in Process (Trabalho em Progresso), OTIF — On Time In Full (No Prazo e Completo), OEE — Overall Equipment Effectiveness (Eficiência Global). Estoque (cobertura em dias, ponto de pedido, rupturas), qualidade (NCs/defeitos), tempos de setup (SMED). Exemplos de uso (perguntas que viram ação): “Quando embarca o pedido 1234?” → resposta com fonte + impacto no OTIF. “Quais itens abaixo do ponto de pedido?” → lista + sugestão de compra (lote/múltiplo). “Onde está o gargalo hoje?” → célula/etapa + ação (A3 aberto com dono e prazo). Critérios de qualidade (MVP): Latência de painéis/alertas ≤ 5 min. Respostas com fonte (link/ID do documento). Acurácia factual ≥ 90% no golden set (amostras validadas). Dicionário de dados publicado (campo, origem, dono, atualização). Governança & custos (claro): RBAC — Role-Based Access Control (acesso por papéis) , logs e LGPD (minimização de dados). Sem treino externo com dados do cliente. Custo sob controle: cache semântico, modelos menores para tarefas simples, batch fora do pico e teto do Stack & Tokens com alertas 60/80/100%.
Saiba mais sobre o Gemba (言場, do japonês “ o lugar real ”)
Ir ao local onde o trabalho acontece para ver o processo como ele é, não como a gente imagina no papel. É a base do Lean: observar fluxo, pessoas, materiais, máquinas e informações em movimento, com dados simples e evidências. Por que fazemos o Gemba? Enxergar Desperdícios e Gargalos Identifica os 8 desperdícios do Lean e gargalos reais no processo. Comparar Padrão vs. Realidade Verifica se o trabalho segue o Standard Work (padrão de trabalho) ou se há desvios. Gerar Ações Rápidas Cria ações rápidas (A3) com responsabilidades, prazos e métricas claras. Contexto para Automação/IA Fornece dados reais para automações e IA (o que medir, onde alertar, quando agir). Como rodamos o Gemba (Passo a Passo Prático) Duração típica: 60–90 min por rota (dentro do Dia Flex). Quem vai: PO (Product Owner), líder da célula, 1 pessoa de PCP/Qualidade, 1 da Zynex (Lean/Dados). Roteiro 30–30–30 (3 blocos de ~30 min) 1. Preparar (30’) Alinhar objetivo da visita (ex.: “entender por que o setup leva 25 min”). Levar checklist, prancheta/app, cronômetro, etiquetas vermelhas (red tags) e fita para Spaghetti (mapa de deslocamentos). Abrir padrão de trabalho (Standard Work) e BPMN-lite do fluxo para comparar. 2. Observar (30’) Sem interromper o operador. Registrar tempos (ciclo, espera, setup), deslocamentos, retrabalhos, filas/WIP — Work in Process (Trabalho em Progresso), qualquer desvio do padrão. Desenhar um diagrama Spaghetti simples (trajetos e voltas). Tirar fotos (quando permitido) e anotar números visíveis (ex.: lotes, tempos no quadro). Checar 5S (organização/ordem/limpeza/sinalização/disciplina). 3. Fechar (30’) Listar achados → causas prováveis → ações rápidas. Abrir um A3 (formulário de 1 página) com DMAIC — Define, Measure, Analyze, Improve, Control (Definir, Medir, Analisar, Melhorar, Controlar) por trás. Definir donos e prazos; criar tarefas (Todoist/Jira/Asana). Decidir 1–2 “quick wins” (ex.: trocar posição de ferramenta; separar setup externo). Regra de ouro: observar primeiro, perguntar depois. Evitar “culpados”; buscar fluxo. O que observar (checklist simples) Principais Pontos de Atenção: Fluxo / Espera: filas, ordens paradas, trocas de prioridade. Tempo de ciclo e de setup (SMED — Single-Minute Exchange of Die / Troca Rápida). Movimento / Transporte: caminhadas, empilhadeiras, pega-larga (busca de ferramenta). WIP (Trabalho em Progresso): excesso de peças acumuladas. Defeitos / Retrabalho / NC (Não Conformidade). Padrão vs. realidade: passos pulados, variação entre operadores/turnos. Ergonomia / Segurança: posturas ruins, riscos óbvios (EHS). Informação: quadro desatualizado, apontamento atrasado, dados faltando. Os 8 Desperdícios do Lean (mnemônico “TIMWOOD+S”): Transporte Movimento desnecessário de materiais. Inventário Excesso de estoque. Movimento Movimento desnecessário de pessoas. Waiting (Espera) Tempo de inatividade de pessoas ou máquinas. Overproduction (Superprodução) Produzir mais do que o necessário. Overprocessing (Processo a Mais) Esforço desnecessário ou atividades sem valor agregado. Defects (Defeitos) Erros ou produtos/serviços com falhas. Skills (Talento subutilizado) Não usar as habilidades plenas dos funcionários. Saídas (artefatos) do Gemba Resultados e Entregáveis do Gemba: Log de achados (com fotos/tempos/spaghetti). A3 aberto na hora (problema, meta, causas, plano, dono, prazo). Ações “red tag” (itens fora de lugar, sucata, ferramentas duplicadas). Atualizações em Standard Work e BPMN-lite (se o fluxo mudou). Métricas alvo (ex.: reduzir setup −20%; cortar 30% de deslocamento de picking). Como medimos se o Gemba está “pagando” Medindo o Sucesso do Gemba: Aderência: ≥ 80% dos Gembas planejados acontecem (no Dia Flex). Ações concluídas: ≥ 85% das tarefas do A3 fechadas até a sessão seguinte. Impacto: melhora nos KPI — Key Performance Indicators ligados (OTIF, lead time, OEE, WIP). Tempo de decisão: ≤ 7 dias da observação à aprovação da contramedida. Exemplos de Achado → Ação Setup longo (25’) → separar setup externo, criar kit e checklist → −35% no tempo. Picking com zigue-zague → rearranjo de endereços + rota fixa → −28% de caminho. Fila na inspeção final → liberar segundo ponto nos picos → −18% no lead time do lote. Quadro desatualizado → apontamento mobile a cada estágio → painel ≤5 min. Gemba Remoto (quando não é possível ir ao local) Vídeo ao vivo (câmera móvel) + prints. Checklists e fotos padronizadas enviadas antes do Dia Flex. Screen share dos painéis e do BPMN-lite para comparar padrão vs. realidade. Limitação óbvia: menos sensorial; compensar com mais dados/tempos. Segurança & Respeito (sempre) Apresentar a equipe, pedir licença, agradecer ao operador. Não interferir na segurança/produção; se vir risco parar e sinalizar. Foco no processo, não na pessoa.
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Saiba mais sobre as licenças “best-of-breed” — saiba mais (investimento, sempre com tradução)
Usamos componentes especializados somente onde geram ROI claro, contratados em repasse a custo (você paga o uso real), com teto mensal e aprovação prévia. Auth (autenticação/autorização) — SSO (Single Sign-On / login único), MFA (Multi-Factor Authentication / múltiplos fatores), RBAC (Role-Based Access Control / acesso por papéis).Ex.: entrada segura nos painéis e trilhas de auditoria para LGPD. Observabilidade — logs, métricas e tracing para identificar falhas cedo e reduzir MTTR (Mean Time To Repair / tempo médio de reparo).Ex.: alarme quando um conector do ERP atrasa. ASR (Automatic Speech Recognition / reconhecimento automático de fala) — transcrição de reuniões e apontamentos do chão para análise/alertas.Ex.: transformar áudio de checklist em texto pesquisável. OCR (Optical Character Recognition / reconhecimento óptico de caracteres) — leitura de PDFs/imagens (NF, ordens, etiquetas) sem digitação manual.Ex.: capturar número de pedido e prazo de um PDF de compra. LLM enterprise (Large Language Model corporativo / modelo de linguagem para empresa) — privacidade, SLA (Service Level Agreement / nível de serviço) e guardrails com suporte a RAG (Retrieval-Augmented Generation / geração aumentada por busca).Ex.: responder perguntas sobre pedidos usando dados internos. Como controlamos o gasto (governança): Teto mensal com alertas 60/80/100% e OK prévio para exceder. Pilotos curtos antes de escalar. Modularidade para evitar vendor lock-in (dependência de fornecedor). Relatório D+30 com consumo real e ajuste de teto (pra cima/baixo). Faixas de referência (claras): Contratando cada peça separadamente, o conjunto costuma ficar em ≈ R$ 10–20 mil/mês. No nosso modelo, priorizamos cloud nativa e pay-per-use; no MVP é comum o envelope de Stack & Tokens operar em ≈ R$ 4–7 mil/mês (repasse), mantendo performance com custo menor. Opções Google (quando fizer sentido): Identity Platform (Auth), Cloud Logging/Monitoring (Observabilidade), Speech-to-Text (ASR), Document AI / Vision OCR (OCR), Vertex AI (LLM/RAG). Mensagem-chave (clara): compramos tecnologia no melhor momento/preço; você tem segurança e qualidade, pagando apenas o uso, com previsibilidade (teto + aprovação).
Benchmark - Comparativo com time proprio
Montar equipe interna implica custo total (salários + encargos trabalhistas/benefícios + ferramentas + gestão). A composição mínima para reproduzir o escopo do MVP costuma ser: Dev (Desenvolvedor) — APIs, integrações, painéis. Data/ML (Dados/Aprendizado de Máquina) — modelos, métricas, RAG (Retrieval-Augmented Generation / geração aumentada por busca). DevOps/SRE (Development Operations / Site Reliability Engineering — operações e confiabilidade) — deploy, monitoramento, segurança, SLA (Service Level Agreement / nível de serviço). Faixa de custo mensal (referência): Salários típicos no Brasil + encargos/benefícios e ferramentas ⇒ ≈ R$ 40–70 mil/mês para um trio Dev + Data/ML + DevOps/SRE. Observação: o custo total costuma ficar ~1,7–2,0× o salário base de cada cadeira (varia por região/regime/benefícios). Custos ocultos (que geralmente não entram na conta): Recrutamento e ramp-up (1–3 meses sem produtividade plena). Ferramentas (repositório, CI/CD, observabilidade, ASR – Automatic Speech Recognition / fala→texto, OCR – Optical Character Recognition / leitura de documentos, LLM enterprise). Gestão de pessoas (férias, afastamentos, rotatividade e substituições). Plantão/continuidade (on-call, DR – Disaster Recovery / recuperação de desastre, backups, política de incidentes). Risco de backlog inflado (sem diagnóstico DMAIC – Define, Measure, Analyze, Improve, Control / Definir, Medir, Analisar, Melhorar, Controlar, o time constrói antes de medir). Quando faz sentido considerar time próprio: Programa multi-ano (>24 meses) com produto digital core da empresa. Necessidade de IP (Propriedade Intelectual) 100% interna e capacidade de manter equipe ao longo dos anos. Volume de demanda que ultrapassa o que o modelo TaaS (Technology as a Service / tecnologia como serviço) consegue entregar economicamente. Comparativo rápido (por que a Zynex é mais eficiente no MVP): Zynex/TaaS: Implantação fixa (R$ 80 mil em 10×), Stack & Tokens a custo com teto e aprovação prévia, entregas por A3 + DMAIC, tempo-para-valor em até 8 meses. Time próprio: custo fixo alto (R$ 40–70 mil/mês), maior tempo de formação e maior risco de desvio antes de medir. Híbrido recomendado: núcleo estratégico interno (Sponsor + PO Product Owner / dono do produto + processos) e execução Zynex para desenvolvimento/automação; se o projeto escalar muito, transicionamos conhecimento e ferramentas ao time do cliente com plano de capacitação.
Saiba mais tokens e stack
LLM (Large Language Model / modelo de linguagem), embeddings (vetores), RAG (Retrieval-Augmented Generation / geração aumentada por busca), OCR (Optical Character Recognition / leitura de documentos), ASR (Automatic Speech Recognition / fala→texto), banco/armazenamento e serviços de nuvem necessários para rodar o MVP. Como funciona o teto. Definimos um teto mensal (ex.: R$ 6.000) em repasse a custo (você paga o uso real) e nada passa sem aprovação prévia. Alertas automáticos: ao atingir 60%, 80% e 100% do teto. Aprovação simples: um clique por Slack/e-mail libera aumento pontual de teto. Sem aprovação: o sistema degrada com elegância (fila/adiamento de tarefas pesadas) para não estourar orçamento. Exemplo numérico. Mês atual previsto: R$ 5.400 (dentro do teto de R$ 6.000). Surgiu demanda extra (lote grande de OCR/ASR) → projeção R$ 6.200. Disparamos alerta 80%; com OK do Sponsor, ajustamos teto para R$ 7.000 somente neste mês. Sem OK, as tarefas extras ficam em fila para o próximo ciclo. Governança D+30. Em D+30 entregamos relatório de consumo (por serviço e por agente) e recalibramos o teto para cima/baixo conforme o uso real. Como reduzimos custo (sem perder qualidade). Cache semântico e reuso de respostas quando o contexto não muda. Modelos menores para tarefas simples; LLM enterprise só onde é necessário. Batch (processar em lote) e janelas fora de pico. Indexação incremental (reprocessar só o que mudou) e limites por agente. O que pode entrar no teto (exemplos). Vertex AI (LLM/RAG), Speech-to-Text (ASR), Document AI / Vision (OCR), Identity/Logging/Monitoring (auth/observabilidade), banco gerenciado e armazenamento. A lista é modular: só ativamos o mínimo necessário para o resultado do MVP — e sempre com aprovação.